sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O meu carnaval... o sonho (Trabalho de Diogo Rodrigues)


O meu carnaval: o sonho

No meu carnaval de sonho, eu seria o melhor mascarado, o mais alegre… O meu sonho começaria assim: numa manhã, em fevereiro, acordei muito bem-disposto, depois de uma bela noite descanso. Sem pressa, fui tomar o pequeno-almoço: um sumo de laranja, panquecas e leite achocolatado. De seguida, fui tomar banho, soube tão bem! Já limpo, fui vestir o meu fato de Luke Skywalker.

Quando cheguei à escola, todos estavam mascarados, da criança mais pequena da infantil à Irmã mais idosa. Eram 80:30 h., quando encontrei os meus amigos. O Bernardo estava mascarado de Darth Vader, o Tomás Mota de clone, a Leonor de Cat Woman… Quando a minha professora chegou, foi uma surpresa: vinha de palhaça.

De seguida, fomos para a sala. Passamos o sumário e fizemos a “Hora do Conto”, ouvimos “A pequena Sereia”, de Hans Cristian Andersen. Mesmo em ponto, quando acabou a história, tocou para o intervalo.

Estávamos todos armados com serpentinas e, em breve, o chão em breve estaria todo colorido. Nesse dia, tive um lanche especial, que era: coca-cola, bolicao, bolachas e chocolate. Brincamos que nos fartamos, há Star Wars, aos quarteis…, todos juntos.

Quando tocou ficamos desanimados, mas logo ficamos, de novo, alegres. Na sala de aula estava uma festa: serpentinas a voar, tal como a alegria e a diversão a pairar no ar. Depois de brincarmos ouvimos outra história: “O soldadinho de chumbo”. Como era uma história clássica e já todos a conheciam, passamos o tempo a falar, a rimo-nos do corpo de palhaça da Nicola e não só. Às 12:30h,tocou, fomos lavar as mãos, para irmos comer a deliciosa comida, que estava à nossa espera, que era: canja, coxas de frango (bem tenrinhas), batatas fritas e gelado. Quando acabei de almoçar, fui jogar futebol. Marquei tantos golos, que perdi a conta e defendi todos os remates.

Passado 1hora, tocou e, por acaso, as atividades repetiram-se. O entusiasmo não foi o mesmo, mas continuamos alegres, pois podíamos brincar e porque em breve iriamos para o Magalhães.

Quando tocou, às 16:00h, alguns meninos foram-se embora, mas outros ficaram para jogar ao mata, as equipas eram: eu, o Bernardo, o Tomás Mota e a Sara Graça vs o Diogo Maria, a Leonor, o Gonçalo, o Tomás Henrique e a Sara Lobo. O jogo demorou 2 horas, mas a minha equipa acabou por ganhar.

Às 17: 45h, fui-me embora, com um sorriso na cara. Contei tudo à minha mãe, enquanto íamos buscar o meu irmão.

Logo que cheguei a casa inventei um teleportador, que me levou ao Brasil. Fui ao Rio de Janeiro e vi um desfile de carnaval ao vivo, dancei, cantei…

Por fim, cheguei a casa já muito cansado e fui-me deitar.

É pena isto ser só um sonho!